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Polícia Civil identifica corpos carbonizados e indicia quatro pessoas por duplo homicídio em Muriaé 6h6a66

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Foto: Paulo Roberto da Rádio
Com a identificação dos dois corpos carbonizados encontrados na zona rural de Muriaé, chegou ao fim a operação “Nosferatus”. Quatro pessoas foram indicadas pelo duplo homicídio.

A Polícia Civil de Minas Gerais anunciou nesta quarta-feira (19) que identificou a autoria dos crimes relativos ao caso em que dois corpos carbonizados foram encontrados na manhã do dia 19 de abril, no interior de um veículo, na estrada rural que dá o ao distrito de Itamuri. Quatro pessoas foram indiciadas pelos crimes de latrocínio, ocultação de cadáver, associação criminosa armada e coação de testemunha.
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Entre os suspeitos, há um jovem de 22 anos, de Linhares (ES); um homem de 43 anos, e a companheira dele, de 37 anos, ambos de Miradouro; e outro homem de 34 anos, de Orizânia. Durante a operação “Nosferatus”, realizada nos meses de abril e maio pela Polícia Civil, eles foram presos temporariamente e podem ter suas prisões convertidas em preventivas.

Conforme informações do delegado Tayrone Espíndola, a investigação foi realizada pela Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), com o apoio da Agência de Inteligência (AIP) da 4ª Delegacia Regional de Muriaé, e revelou que as vítimas foram identificadas como José Renato Sergio de Oliveira, de 40 anos, e Luciano de Paula Carneiro, mais conhecido como “Fisiquinha”, de 28 anos.

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De acordo com a apuração, as vítimas teriam sofrido uma emboscada na noite do dia 18 de abril, quando estariam chegando ao o à BR-116 e foram alvejadas por diversos disparos de arma de fogo. Em seguida, os executores teriam ateado fogo no veículo para ocultar os corpos e dificultar a identificação.

– O motivo do crime, segundo levantado, seria o interesse dos executores no recebimento de um trator roubado pelas vítimas no dia anterior, dia 17 de abril, em Miraí, e escondido numa propriedade rural que fica em Itamuri – contou o delegado.

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De acordo com a autoridade policial, “ao tomarem conhecimento de que o bem seria negociado com um comprador do Espírito Santo, os autores agiram em conluio com este, invertendo e assumindo pra si a posse do bem roubado, de maneira que eles ficassem com o produto da subtração, ao invés dos verdadeiros autores do roubo”.

Durante a investigação, que teve uma de suas fases deflagrada em Linhares, no Espírito Santo, com o apoio da Polícia Civil daquele Estado, seis pessoas chegaram a ser presas.

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Fonte: PCMG

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